Os próximos dias do “Bobby” em casa foram de ensinar a fazer xixi e cocô na caixinha e mostrar que a casa era dele tbm!
Pro cocô, Bobby aprendeu rapidinho. O xixi foi que demorou um pouquinho... precisei pegar ele no pulo duas vezes (uma numa almofada e outra na minha cama) e levar pra caixinha pra ele entender que o lugar do xixi era lá.
Bobby já passeava pela casa todo contente, correndo pra lá e pra cá, brincando com papel amassado... mas ainda gostava era de ficar embaixo da máquina de lavar. Só à noite que ele vinha dormir comigo na cama... dormia do lado do travesseiro ou do lado do meu braço... até umas 3h da manhã. Depois acordava e queria brincar... pulava pra lá e pra cá, mordia o dedão do meu pé.. até que colocava ele pra fora do quarto e fechava a porta.
Uma semana depois de ter pego o Bobby, notei que ele tava perdendo pelo de uma parte do rabinho... e que estava aumentando. Pensei ser sarna, pesquisei os veterinários mais baratos e fui em uma clínica levar o Bobby pra ver o que tinha no seu rabinho.
Chegando na clínica, a recepcionista olha pro Bobby no meu colo e diz “Nossa, que gatinha mais linda!”
Gatinha? Não... “Não é gata, é gato...”
Ela: “Mas tem cara de gatinha....”
Eis que aí bateu a minha dúvida... aproveitando a consulta, pedi para a veterinária confirmar o “sexo da criança”... aperta daqui, espreme de lá, olha de cá... “É.. é uma gatinha!!”
Pôxa, como assim, coitadinha da minha gata era sapatão até agora! “Ela é ele.. ele é ela...” Foi a música que me veio na cabeça na hora! E agora, que nome daria praquele bichano feminino?
Depois de refletir um bocado no caminho de volta pra casa escolhi Meg, mas como era difícil chamar o Bobby de Meg! Ele (ela na verdade) já estava até atendendo pelo nome! Mas não foi tão difícil assim... em um dia Meg já atendia por Meg e eu não chamava-a mais de Bobby.
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